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Governo de transição 2023 01/12/2022

Transição governamental: perspectivas para os próximos anos

Transição governamental: perspectivas para os próximos anos
Arte: Solidariedade

Desde a divulgação do resultado das eleições gerais deste ano, uma equipe do presidente eleito Lula e seu vice Geraldo Alckmin está trabalhando para fazer a transição de governo até a posse do novo chefe do Executivo. O intuito da transição é preparar os atos do próximo governo, por meio da obtenção de documentos dos órgãos e entidades que compõem a administração pública federal.

A instituição da equipe de transição é regida pela Lei 10.609/2002 e Lula foi o primeiro presidenciável eleito a ter uma equipe de transição política, lá em 2003. A lei favorece o início da gestão de todo e qualquer presidente eleito, que tem direito a indicar até 50 nomes para compor cargos especiais da transição.

Lula, que assumirá a Presidência da República em 1° de janeiro de 2023, já nomeou diversos técnicos e políticos para compor sua equipe transitória, entre eles, nomes de peso do Solidariedade como Jefferson Coriteac (Núcleo Político), Luiz Adriano (Previdência Social), Aureo Ribeiro (Comunicação Social), Marília Arraes (Desenvolvimento Regional), Maria Arraes (Previdência Social) e Loreny (Políticas para Mulheres).

“Para os próximos anos, a equipe de transição tem como prioridade o crescimento econômico do Brasil e a redução da desigualdade. Além disso, estamos trabalhando para melhorar a vida dos trabalhadores e aposentados, para que voltem a ter poder de compra e qualidade de vida”, diz Paulinho da Força, deputado federal e presidente nacional do Solidariedade.

O momento de transição é essencial para colocar em prática as habilidades da equipe indicada na condução do processo, bem como na demonstração da transparência, confiança e agilidade técnica e política, principalmente porque parte da equipe também poderá compor a nova gestão dos próximos quatro anos.

Para Jefferson Coriteac, entre as principais perspectivas da nova gestão está a retomada de alguns direitos perdidos, principalmente no que diz respeito a classe trabalhadora e dos mais desfavorecidos. “Nosso maior intuito é mais uma vez acabar com a fome que assola a população brasileira. Precisamos sair do mapa da fome, restabelecer a dignidade do nosso povo por meio de trabalho digno, educação e desenvolvimento sustentável. Só assim nosso Brasil voltará a crescer com respeito, justiça social e dignidade”, argumenta.

O principal desafio de Lula neste seu terceiro mandado, será o de adequar as promessas de campanha com as contas públicas que se encontram no vermelho em decorrência da má gestão de Jair Bolsonaro, que comprometeu um grande percentual das verbas do país, escondendo-a no orçamento secreto.