O desemprego no Brasil segue afetando 13,7 milhões de brasileiros, apesar da queda nos últimos meses, segundo dados divulgados essa semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o presidente do Solidariedade, deputado federal Paulinho da Força (SP), o cenário ainda é crítico e exige atenção.

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) referente ao trimestre junho-julho-agosto, o percentual de pessoas sem trabalho foi de 13,2%, contra 13,7% do trimestre anterior, no entanto, a informalidade ganhou mais espaço. O rendimento médio real do trabalhador também não teve resultado positivo: R$ 2.489, 4,3% menor que no trimestre anterior e 10,2% inferior ao mesmo período de 2020. Segundo o IBGE, essas foram as maiores quedas percentuais da série histórica.

Paulinho da Força destaca que é preciso um olhar cuidadoso sobre os números. “A situação do país continua complicada e precisamos de políticas públicas para gerar empregos e renda”, alertou. “Os brasileiros não aguentam mais passar dificuldades nem os subempregos”, acrescentou o deputado, em relação a outro ponto da pesquisa: a quantidade de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas cresceu 4,7% no trimestre e subiu 29,2% no ano. “Tenho trabalhado para que o país volte a crescer economicamente para melhorar a vida da população”, afirmou o deputado federal Paulinho da Força.