Nos últimos meses, temos visto notícias sobre crises hídricas, preço do petróleo, desajustes climáticos, inflação, entre outras, que acenderam um sinal de alerta sobre o possível aumento no valor da cesta básica brasileira, e é o que vem acontecendo.

O preço de diversos itens da compra básica tem aumentado, junto também do preço da carne, um aumento que não pôde ser coberto pelo consumidor visto o alto índice de desemprego e redução salarial, o que tem levado a população a adaptar suas compras e cortar itens que podem ser substituídos por outros mais baratos.

O setor de alimentos, tem sido o maior vilão da inflação de 2020, tendo um aumento acumulado em 14,09% no ano, impulsionado pelo aumento do consumo no início da pandemia, e o total é quase metade da inflação anual.

E apesar dos valores estarem em alta, não ganham mais atenção do que os do combustível e da energia elétrica, que sofreram altas e alterações nos últimos meses.

Agora, com os desajustes climáticos no Sul, Sudeste e Centro-oeste do país, os agricultores têm visto suas safras sendo reduzidas pela grande quantidade de itens perdidos, com folhas congeladas, legumes “queimados” pelo gelo, e o impacto que chegou até nas plantas mais jovens, o que prevê uma diminuição na oferta e novos aumentos para os próximos meses.

Com informações de Portal G1.