Falar sobre a participação das mulheres na política é falar sobre justiça, representatividade e democracia. Ainda vivemos em uma realidade onde as decisões que afetam diretamente a vida das mulheres – nas cidades, nos estados e no país – são tomadas, em sua maioria, por homens. Isso precisa mudar. E nós, no Solidariedade Mulher, acreditamos que essa mudança já começou – e que ela precisa ser fortalecida todos os dias.

As mulheres carregam, historicamente, o cuidado, a escuta e a organização em suas comunidades. São líderes nas famílias, nas igrejas, nas associações de bairro e nas frentes de trabalho. No entanto, quando olhamos para os espaços de poder institucional, essa presença ainda é tímida. E não por falta de capacidade, mas por estruturas que há muito tempo dificultam o acesso e a permanência das mulheres na política.

Ampliar essa participação é essencial. Não se trata de ocupar um espaço por ocupar – mas de garantir que as políticas públicas considerem as diferentes vivências das mulheres brasileiras, de todas as regiões, cores e idades. Quando uma mulher é eleita, toda a comunidade ganha. Ganha em escuta, ganha em sensibilidade e ganha em compromisso com a vida real das pessoas.

É por isso que, no Solidariedade Mulher, temos investido em formação política, na valorização das nossas lideranças femininas e na construção de um partido mais plural. Queremos que cada mulher que se aproxime da política se sinta acolhida, preparada e, acima de tudo, respeitada.

Nosso país precisa de mais mulheres na política. E isso não é apenas um desejo – é uma necessidade democrática. Acreditamos no protagonismo feminino como força transformadora da sociedade. E seguiremos firmes, juntas, para garantir que essa força continue crescendo e ocupando os espaços que lhe são de direito.