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Câmara dos Deputados 24/02/2022

Bancada do Solidariedade lamenta ataque da Rússia contra a Ucrânia

Bancada do Solidariedade lamenta ataque da Rússia contra a Ucrânia
Tropas russas invadiram o território da Ucrânia, bombardearam cidades e já deixaram dezenas de mortos

Na manhã desta quinta-feira (24) o mundo assistiu às tristes imagens em que as tropas da Rússia invadiram o território da Ucrânia, deixando mortes e o prenúncio de uma guerra. O tema preocupa as autoridades de todos os países e repercute também no Brasil, incluindo o Congresso Nacional.

O presidente do Solidariedade, deputado Paulinho da Força (SP), declarou que a invasão é um atentado contra a liberdade. “Uma guerra é um momento muito triste com reflexos econômicos e sociais para todo o mundo, onde só há perdedores”, comentou o parlamentar. “Quero me solidarizar com todo o povo ucraniano e torcer para que o conflito seja solucionado em breve.”

Líder da bancada do Solidariedade na Câmara, o deputado Lucas Vergílio (GO) também se manifestou: “O mundo acompanha com tristeza imagens que não deveriam se repetir na nossa história e que lamento profundamente. Sigamos em oração para que a paz seja retomada.”

O deputado Tiago Dimas (TO) também se manifestou com tristeza: “O mundo retrocede aos seus piores tempos, quando a diplomacia não serve, com armas e mortes prevalecendo. O ataque russo é lamentável!”

Da mesma forma, o deputado Ottaci lamentou a situação: “É muito triste acompanhar todo esse desdobramento da guerra entre a Rússia e Ucrânia. Uma guerra com consequências que vão atingir todo o mundo. Toda nossa solidariedade ao povo Ucraniano, aos civis, os mais afetados em qualquer conflito. Vamos orar por eles!”

Comoção internacional

A Organização das Nações Unidas (ONU) tem atuado para recompor a paz na região afetada. De acordo com o secretário-geral, António Guterres, a ação russa é conflitante com a Carta das Nações Unidas e o direito internacional. “Nosso mundo está enfrentando a maior crise global de paz e segurança nos últimos anos”, afirmou Guterres publicamente.

Por meio do Ministério de Relações Exteriores/Itamaraty, o governo brasileiro divulgou nota à imprensa apelando à “suspensão imediata das hostilidades e ao início de negociações conducentes a uma solução diplomática para a questão, com base nos Acordos de Minsk e que leve em conta os legítimos interesses de segurança de todas as partes envolvidas e a proteção da população civil”.