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Emprego, Trabalho e Renda 16/07/2021

Pequenas empresas e MEI’s são os negócios mais afetados na pandemia

Marcio Pauliki
Marcio Pauliki
2º tesoureiro nacional do Solidariedade
Pequenas empresas e MEI’s são os negócios mais afetados na pandemia
Foto: Paulo Pinto/Fotos Públicas

A crise sanitária ocasionada pelo coronavírus aumentou em demasia o número de desempregados em todo o país e fez com que a situação financeira de 45,6% da população ficasse ainda mais difícil, de acordo com dados divulgados pelo Datafolha e publicados nesta quinta (15).

O cenário de pandemia e restrições à circulação das pessoas, bem como ao funcionamento dos negócios, impôs ao setor comercial a necessidade urgente de adaptação como única forma de fugir da falência.

Marcio Pauliki, 2º tesoureiro nacional do Solidariedade e empresário, fala sobre o quanto a pandemia influenciou, principalmente, a vida do pequeno comerciante e relata que com criatividade e inovação é possível superar todo e qualquer obstáculo.

Pesquisas realizadas pelo Sebrae em parceria com a FGV (Fundação Getúlio Vargas), relatam que a perda do faturamento de pequenos negócios por conta da Covid-19 atingiu 82% dos microempreendedores individuais no Brasil, ou seja, de cada 100 microempreendedores, 82 informaram que tiveram perda de faturamento, além disso, entre as empresas de micro e pequeno porte, 74% afirmaram queda de faturamento.

O Solidariedade defende políticas públicas que favoreçam o fortalecimento das microempresas, como aumento de facilidades para obtenção de microcrédito bancário, melhoria da legislação, parcerias com instituições públicas e privadas para estimular e comercializar produtos oferecidos por MEIs e a criação de CAEs (Câmaras de Animação Econômica) locais e regionais. 

Confira!